Apresentação
No dia 1º de setembro de 2021, lançamos a minha pré-candidatura a governador do Distrito Federal. Nestes anos como representante do povo do Distrito Federal, tenho mergulhado nos problemas reais da capital do país e criei um forte senso de urgência. Por acreditar que não temos mais tempo a perder e reconhecendo que Brasília pode ser a síntese do que há de melhor no país, iniciei a construção de um plano ousado, relevante e viável, em parceria com gestores públicos e lideranças da sociedade civil, da academia, do setor privado e dos movimentos sociais. Nesse tempo, já foi possível elaborar diagnósticos e algumas propostas preliminares para o DF nas áreas de educação, saúde, mobilidade, segurança pública, transparência e cuidado com os servidores. Você pode conferir o projeto para o DF no site http://leandrograss.com.br/ e fazer parte dessa mudança política que prioriza as pessoas, tendo como premissa o combate a todo tipo de discriminação, preconceito e violências e que construa um Distrito Federal digno, diverso, sustentável, próspero e feliz.
Você é nosso/a convidado/a para seguir nessa construção, que é verdadeira, participativa e colaborativa.
Projetos prioritários
Educação
Um projeto de governo se expressa no seu projeto educacional, tendo nele a principal estratégia de redução das desigualdades. E, nisso, o DF tem tudo para ser referência. Contamos com um corpo docente altamente qualificado. Temos instrumentos de gestão que permitem a melhoria contínua da infraestrutura, como o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira, mais conhecido como PDAF.
Saúde
Na Saúde, reconhecendo que ela enfrenta o seu pior momento na história do DF, precisaremos de muito apoio político para fazer as mudanças necessárias. Definitivamente, precisamos inverter a lógica hospitalocêntrica de investimentos e centrar energia na cobertura absoluta da Atenção Primária, ampliando as UBS e o Programa Saúde da Família a partir de uma avaliação de efetividade da política e alocando as equipes onde são mais necessárias. Fundar um DF Saudável, com estímulo à promoção da qualidade de vida nos territórios e intensificação das práticas integrativas. Extinguir o IGES, negociar suas dívidas e iniciar um modelo de transição, preferencialmente fundacional.
Mobilidade urbana
Perseguiremos uma revolução no sistema de mobilidade urbana do DF, parte fundamental de uma cidade justa e sustentável, para fornecer ao/à brasiliense um bem valioso: o tempo. Trabalharemos para implementar os projetos que estão prontos ou em fase de elaboração, em especial, o sistema VLT, o BRT e os trens que conectam o DF à RIDE. Integrar os modais de viagens de longas distâncias e completar a chamada ”última milha”, estimulando a mobilidade ativa (não motorizada) com ciclovias interconectadas para o transporte, alargamento das calçadas, fechamento de ruas para pedestres, e ampliação da disponibilidade de modais compartilhados da micromobilidade: bicicletas, patinetes e skates. Os efeitos positivos sobre a saúde, seja pelo exercício físico, pela possibilidade de distanciamento social quando necessário, ou pela redução da poluição e ruído dos automóveis individuais serão imediatos.
Estabelecer um novo modelo tarifário no transporte de ônibus, com benefícios para os passageiros que usam o sistema cotidianamente. Ampliar a concorrência com novas linhas e uma revisão sobre distribuição da frota nos diferentes territórios. Abandonar o sistema radial, em que cada cidade é conectada diretamente à Rodoviária do Plano Piloto (conexão quase obrigatória para toda viagem de ônibus), a favor de um modelo tronco-alimentar como o proposto no Plano Diretor de Transportes Urbanos do DF, que complementa o sistema de grandes troncos (Estradas-Parque, linhas de BRT) com linhas alimentadoras/distribuidoras e circulares, feitas por veículos menores e integrando em qualquer ponto ou parada.
Implementar as zonas tarifadas de estacionamento como fonte de financiamento do sistema de mobilidade urbana e desestímulo ao uso do transporte individual, com total transparência e participação social na definição do modelo de outorga. Acreditamos que a política de mobilidade é estratégica na garantia do direito à cidade e faremos o possível para que o DF saia dessa condição de atraso e sofrimento para os usuários.
Segurança pública
O direito à cidade também se relaciona diretamente com as políticas de Segurança Pública. Em termos relativos, o DF tem o maior orçamento do Brasil para a Segurança Pública e uma excelente proporção de policiais por habitante. Além disso, as polícias do DF contam com alto grau de confiança da população. No entanto, precisamos aumentar a capacidade de investimento no fortalecimento dessa política de acordo com as necessidades de cada território, ouvindo sempre os respectivos Conselhos de Segurança. Aliado a isso, construir uma agenda voltada à valorização e promoção da qualidade de vida dos profissionais de segurança pública e a humanização dos processos e procedimentos internos das corporações.
A Secretaria de Segurança Pública do DF tem boa capacidade de geração de informação e análise e essa é uma área essencial e precisa ser valorizada. Com uma boa governança, atuação territorializada e integrada com outras secretarias e políticas, enfrentaremos grandes questões que afligem a população do DF. Entre eles, a violência contra as mulheres e meninas, com número altíssimo de feminicídios. Também a sensação de medo, ocasionado por constantes com furtos, roubos e estupros.
Focalizaremos ações de prevenção a essas violências na articulação entre educação, cultura, arte, esporte e lazer nos territórios. Tratar segurança com intersetorialidade e inteligência. A violência contra a mulher, para dar um exemplo, precisa ser evitada a partir de processos educativos que iniciam na infância e percorrem toda adolescência, focalizando as respostas de prevenção. E, claro, o protocolo já definido para tratar da ocorrência de violência contra as mulheres deve ser observado e executado com rigor.
Cultura
Em um cenário de crise e desintegração social, defendo que a Cultura tem papel central e estratégico para o desenvolvimento do DF. Para isso, precisa ser fortalecida e vista a partir dos pressupostos da inclusão, participação e integração.Vamos preservar e democratizar ainda mais o Fundo de Apoio à Cultura (FAC), que deve atender a política cultural de forma a promover o desenvolvimento que queremos e precisamos, sem deixar ninguém de fora. Os recursos financeiros precisam ser distribuídos de forma equânime, a fim de fortalecer diversos agentes e espaços culturais que estão nos diversos pontos do DF.
Pensar política pública de cultura no DF relacionando-a às diversas outras áreas de desenvolvimento, como economia, educação, mobilidade. Fomentar a economia criativa em todas as suas cadeias e ecossistemas, ampliando o acesso à Lei de Incentivo à Cultura. O Plano de Cultura do DF não pode ficar esquecido em gavetas, mas ser o orientador das ações, das diretorias de cultura e da destinação dos recursos. Para isso, a LOA deve fazer essa vinculação dos recursos à execução das metas do Plano de Cultura, a partir da escuta das orientações dos Conselhos de Cultura.
Transparência
Radicalizaremos em transparência e participação social. Implementaremos o Governo Aberto do Distrito Federal, facilitando o acesso dos cidadãos aos dados, processos e contratos da gestão. Retomaremos o orçamento participativo para definir a utilização dos recursos públicos em parceria com as comunidades. Será implantado o sistema digital de demandas populares, de forma que problemas públicos, especialmente de infraestrutura, sejam resolvidos de forma ágil e com reconhecimento aos cidadãos que mais participam.
Combate ao racismo e à LGBTfobia no DF
Intensificaremos as ações de prevenção e combate ao racismo e à LGBTfobia no DF, com participação das diferentes áreas do governo. Além da capital da República, tornaremos-nos a capital antirracista e da igualdade de gênero. Nossa gestão representará toda a população, sem distinção de credo, cor, raça, orientação, condição e identidade sexual. Priorizaremos os vulneráveis, os desamparados e os segmentos que mais precisam do Estado para acessar direitos e garantias fundamentais.
Combate ao racismo e à LGBTfobia no DF
Intensificaremos as ações de prevenção e combate ao racismo e à LGBTfobia no DF, com participação das diferentes áreas do governo. Além da capital da República, tornaremos-nos a capital antirracista e da igualdade de gênero. Nossa gestão representará toda a população, sem distinção de credo, cor, raça, orientação, condição e identidade sexual. Priorizaremos os vulneráveis, os desamparados e os segmentos que mais precisam do Estado para acessar direitos e garantias fundamentais.
Servidores públicos
Na nossa gestão, eles e elas serão absolutamente valorizados e prestigiados. Asseguraremos formação e boas condições de trabalho, estimulando e comunicando as boas práticas, reestruturando carreiras, incentivando a formação continuada e sofisticando a política de qualidade de vida do funcionalismo público. Combateremos o absenteísmo em todas as áreas e reverteremos a economia advinda da redução de licenças para ações de estímulo e qualificação dos servidores. Nosso governo respeitará a gestão democrática das instituições públicas e construirá soluções com que está na ponta, atendendo a população. Profissionalizaremos a gestão pública em detrimento das indicações meramente políticas, com critérios técnicos e objetivos para o desempenho de cargos e funções de natureza política.
Registro que as propostas contidas nessa carta são resultado de um ciclo de diálogos temáticos com gestores, pesquisadores, ativistas e lideranças institucionais que aprofundaram as questões e os desafios que o Distrito Federal precisa enfrentar. Seguiremos neste caminho para ampliar o processo em relação a outros temas.
Política Distrital de Saúde e Meio Ambiente
É urgente implementarmos uma Política Distrital de Saúde e Meio Ambiente, com foco no aumento da produção agroecológica e sua inclusão na alimentação escolar, acesso à água potável nas áreas de relevante interesse social, promoção da educação alimentar e da prática de atividades físicas, fortalecimento dos serviços de saúde mental, conscientização acerca do tabagismo e do alcoolismo, estímulo ao consumo de produtos do cerrado, apoio às hortas comunitárias e escolares, e ampliação do programa Farmácia Viva, que democratiza o acesso aos fitoterápicos nas unidades de saúde.
O DF foi, entre as 27 unidades da federação, aquela onde a pobreza mais aumentou nos últimos anos e onde a desigualdade e a fome voltaram com maior força durante os dois últimos anos de pandemia e volta da inflação, chegando a gerar uma judicialização por garantia de atendimento, enquanto orçamentos anuais são insuficientes há vários anos. Precisamos de ações emergenciais no combate à fome e para a transferência de renda. Para tanto, estabelecer uma renda básica que substitua os dispersos programas de assistência social criados na atual gestão, concentrando-os todos em uma única ação que alcance o maior número possível de pessoas extremamente pobres com contrapartidas que gerem autonomia e emancipação.
Focalizar e fortalecer critérios objetivos para inclusão de beneficiários da assistência, e tornar o cadastro do programa transparente e dinâmico, adequando-se de forma rápida às mudanças de situação das pessoas. Isso pressupõe ampliação e adequação das unidades de assistência social, a recomposição dos quadros de pessoal da pasta, investimento em desburocratização e informatização de processos e tecnologias de busca ativa e forte intersetorialização com outras políticas públicas, especialmente de profissionalização, mobilidade e habitação social.
Sobre mim
CNPJ da campanha: 47.323.113/0001-91
Transparência
O que são os comprovantes?
A Candidatura do(a) Leandro Grass registra todas suas doações em um cartório cívico digital para comprovar e manter a autenticidade da sua doação.
Essa rede de informações é vinculada a uma das mais seguras e confiáveis do mundo, que é a blockchain do DECRED. Esses números são a referência sobre as doações realizadas.
Por que isso é importante?
As doações eleitorais são muito importantes para construção de projetos políticos. Porém, é fundamental que as plataformas de financiamento coletivo, sociedade e o TSE tenham garantias que as informações ofereçam integridade e confiabilidade de maneira descentralizada para garantir controle social.
Por isso, a Candidatura do(a) Leandro Grass (PARTIDO VERDE) está registrando todas suas doações financeiras para comprovar a integridade e honestidade do processo de captação de recursos.
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